Na tarde desta quinta-feira (19 de dezembro), a presidente da Associação dos Notários e Registradores do Estado de Mato Grosso (Anoreg-MT), Velenice Dias de Almeida, prestigiou a solenidade de posse da nova diretoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) para o biênio 2025/2026. Foram eleitos como presidente o desembargador José Zuquim Nogueira; como vice-presidente, a desembargadora Nilza Maria Pôssas de Carvalho; e como corregedor-geral da justiça, o desembargador José Luiz Leite Lindote.
Na opinião de Velenice Dias, a solenidade de posse de uma nova gestão no tribunal de justiça é mais do que um evento protocolar. “É um momento de reafirmação dos valores da justiça, da imparcialidade e da transparência no sistema judiciário. Com a troca de liderança, novos desafios e responsabilidades surgem e o prestígio a essa cerimônia tem um impacto significativo não apenas para os envolvidos, mas para toda a sociedade”, destacou.
Ela acrescentou que a renovação da administração representa um marco importante na continuidade dos serviços prestados pelo Judiciário. “Ao prestigiar essa solenidade, autoridades demonstram seu compromisso com a renovação da confiança pública nas instituições judiciárias. Em tempos de crescente demanda por justiça célere e eficiente, a solenidade simboliza a renovação dos esforços para garantir a equidade e o cumprimento das leis, fundamentais para o bem-estar social”.
Velenice Dias enfatizou que “o evento é também uma oportunidade para reforçar a transparência da gestão do Judiciário. Com a entrada em exercício, o novo presidente e os membros da nova gestão terão a chance de se apresentarem ao público, delineando suas metas e prioridades para o futuro. A participação da sociedade nesse momento fortalece o papel da instituição como um poder independente e acessível, capaz de dialogar com os cidadãos e com as instituições parceiras a fim de atender suas expectativas por uma justiça justa e imparcial”.
Por fim, frisou que “a solenidade de posse de uma nova gestão também é um símbolo da vitalidade do Estado Democrático de Direito. A alternância de líderes e a continuidade das funções judiciais e extrajudiciais são elementos-chave para assegurar que o Poder Judiciário permaneça como um pilar de equilíbrio entre os outros poderes e um guardião dos direitos individuais e coletivos. Em tempos de desafios jurídicos e sociais complexos, a visibilidade dada a esses momentos cerimoniais reflete a solidez do sistema judicial e sua relevância no processo de consolidação da democracia”.